segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O futuro da água

“Água, molécula indispensável a vida e cada vez mais escassa”.



Toda vez que lembramos desta frase, podemos associá-la à algum vizinho que quando saímos ou chegamos em casa o encontramos, simplesmente jogando litros de água potável sobre o asfalto quente. E se questionarmos a cena, não raro ouviremos que “água no asfalto abaixa a poeira e assim reduz a sujeira da casa”.

Há também a previsão dos cientistas que daqui a 25 anos, dois terços da população mundial estará passando sede. A falta de água em quantidade e qualidade é muito mais real e verdadeira do que se imaginava.

Será que nossos filhos terão água potável para beber e matar a sede de seus filhos? A resposta dessa pergunta só depende de nós, através da conscientização do uso racional e sustentável da água, pois apesar de não parecer esse bem é finito. Mas a conscientização não deve permanecer somente nos domicílios, deve estar presente em todos os ramos da economia, pois todas as atividades econômicas dependem direta ou indiretamente da água.

Trabalhos excelentes têm sido desenvolvidos no sentido de preservar a nossa fonte maior de vida que é a água, como o Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas desenvolvido pela Secretaria de Agricultura, que inovou em ações, entre elas temos o “Projeto Aprendendo com a Natureza”, realizado com as crianças da quarta série do ensino fundamental, ou a Campanha da Fraternidade deste ano, de alcance nacional, ou ainda os trabalhos de treinamento desenvolvidos pela UNESP Ilha Solteira que leva ao produtor rural conhecimentos e instrumentos para uso adequado da água, o que chamamos de manejo da irrigação.

Mas acreditamos que a conscientização na preservação do meio ambiente como um todo deve começar de fato pelos jovens, pois eles são a futura geração e podem mudar o futuro da água no planeta, pois se não o fizerem, eles mesmos serão os que mais vão sofrer com os problemas da escassez.

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